The Dream is Real 🎥
O filme de 2010, Inception, dirigido por Christopher Nolan, conta a história de Cobb, um ladrão de pensamentos (com os seus problemas pessoais à mistura) que rouba segredos do subconsciente dos outros. Este é protagonizado por DiCaprio, e a certa altura no enredo é lhe dada a tarefa de plantar uma memória no subconsciente de um CEO. Para tal, ele cria um "mundo" para onde leva a "vítima", que na verdade está adormecida, mas que ao acordar tudo lhe parecerá uma memória - inception.
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Fonte: https://www.imdb.com/title/tt1375666/?ref_=ttmi_tt |
Resumidamente, o filme representa a alternância entre o sonho e a realidade, chegando a um ponto em que o espectador não sabe bem em que nível do sonho estão as personagens. Mostra-nos o perigo que é alguém conhecer os desejos e intenções que passam pela mente de cada um.
Aliado ao facto das narrativas serem fragmentadas e a própria realidade estar "distorcida", a hiper-realidade é uma das características presentes no filme mais caricata do pós-modernismo. Tudo o que aparece no filme pode ser manipulado: a arquitetura, o tempo ou o espaço. Isto é a sensação de hiper-realidade, onde a fantasia e o real deixam de ser distinguíveis.
A intertextualidade também está presente em vários momentos, no entanto o que mais gostámos foi a cena das Penrose Stairs, onde há uma clara referência ao artista Escher e às suas litografias, nomeadamente a Relativity.
A intertextualidade também está presente em vários momentos, no entanto o que mais gostámos foi a cena das Penrose Stairs, onde há uma clara referência ao artista Escher e às suas litografias, nomeadamente a Relativity.
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Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=dvSD1EAlAUQ |
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Fonte: http://magazine.art21.org/2010/08/03/the-paradoxical-art-of-inception/relativity-escher/ |
Até ao próximo post! Stay tuned!
Joana Faria 🌺 Eduarda Monteiro 🌺 Margarida Bernardo
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